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sexta-feira, 27 de maio de 2016

DHPP apresenta terceiro envolvido no latrocínio que vitimou delegado em Lauro de Freitas





Outro envolvido, o assaltante Cláudio Neves dos Santos, autor do disparo que matou o delegado Couto, fora preso, dois dias após o crime, por policiais militares, na Avenida Vasco da Gama, e já está no sistema prisional. Com ele, foi encontrado

DHPP apresenta terceiro envolvido no latrocínio que vitimou delegado em Lauro de Freitas
Fotos Policia Civil
O assaltante Ricardo Martins Batista Santos, de 33 anos, o Galego ou Mamão, terceiro envolvido no latrocínio do delegado Luís Carlos Ribeiro Couto, 59, praticado no dia 2 de abril, em Lauro de Freitas, foi apresentado à imprensa, nesta quarta-feira (25), no Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).
Ricardo teve o mandado de prisão temporária cumprido no dia 6 de maio, na Avenida Bonocô, por equipes da Delegacia de Homicídios Múltiplos (DHM) e da Força-Tarefa da Secretaria da Segurança Pública (SSP), que investiga crimes praticados contra policiais. Ao ser preso, dirigia um Fiat Siena, cinza, roubado.
Outro envolvido, o assaltante Cláudio Neves dos Santos, autor do disparo que matou o delegado Couto, fora preso, dois dias após o crime, por policiais militares, na Avenida Vasco da Gama, e já está no sistema prisional. Com ele, foi encontrado o revólver calibre 38, usado no latrocínio. Um adolescente
de 16 anos, que também participou da ação, foi apreendido na companhia do assaltante e encaminhado ao Ministério Público (MP).
O delegado Odair Carneiro, integrante da Força-Tarefa da SSP, informou que os criminosos confessaram terem ido até o Loteamento Miragem, em Lauro de Freitas, a bordo de um Renault Sandero, roubado e placa adulterada, para praticar assaltos. Ricardo era o motorista do veículo que deu fuga aos comparsas.

Eles disseram que viram o delegado, que era lotado na 11ª Delegacia Territorial (DT/Tancredo Neves), sair de casa e ir até a calçada, usando relógio, cordão, pulseira e anel de ouro, decidindo então assaltá-lo.

Em seu interrogatório, Cláudio disse que atirou porque a vítima, ao perceber a aproximação dos bandidos, fez um movimento brusco dando a impressão que sacaria uma arma.
Durante a apresentação, o delegado Odair Carneiro estava acompanhado pelo major PM Barreto, que também integra a Força-Tarefa da SSP. O titular da DHM declarou que aguardou pela elucidação completa do caso para apresentar o resultado das investigações à imprensa.

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