Publicidade

Publicidade

Rádio Web Humildes online

....Últimas notícias

sábado, 16 de julho de 2016

Educação, Sem aula, estudantes protestam a favor dos funcionários terceirizados


Sem aula, estudantes protestam a favor dos funcionários terceirizados

A primeira manifestação foi durante a manhã em frente ao Núcleo Regional de Educação (NRE 19) e contou com a participação de alunos de várias escolas. Durante a tarde, foi a vez dos alunos do colégio Luiz Eduardo Magalhães se manifestarem no centro da cidade.

Duas manifestações foram realizadas nesta sexta-feira (15) em Feira de Santana, para protestar contra os atrasos no pagamento dos trabalhadores terceirizados da limpeza. A primeira manifestação foi durante a manhã e
m frente ao Núcleo Regional de Educação (NRE 19) e contou com a participação de alunos de várias escolas. Durante a tarde, foi a vez dos alunos do colégio Luiz Eduardo Magalhães se manifestarem no centro da cidade.
Um aluno do colégio estadual Eliana Boaventura, afirmou que a situação da escola só não está pior, pois alguns funcionários, mesmo sem receber, estão se reversando para fazer a limpeza. “Cada funcionário vai um dia. Mas eles estão sem dinheiro para pagar a passagem, as contas, o

aluguel, então a situação é difícil”, afirmou.
Outra aluna que participou da manifestação reclamou sobre a falta de aula. “Estamos fazendo essa manifestação pelo direito dos terceirizados. Como é que eles continuam sem receber? Já tem uns dias que não temos aulas, temos que pegar transporte pra ir pra escola e quando chegamos lá não tem aula. A escola só não está mais suja, pois alguns funcionários estão indo limpar mesmo sem receber”, disse.
A diretora da APLB-Feira, Marleide Oliveira, esteve presente na manifestação. Ela afirmou que outro ato será realizado na próxima quarta-feira (20), em frente a secretaria estadual de Educação, em Salvador, com a participação de estudantes e professores.
“A APLB está na luta para dizer ao estado que essas empresas não podem fazer isso com os trabalhadores, pois é uma perversidade. O governo tem que assumir. Não queremos a precarização do trabalho, não queremos a exploração desses trabalhadores, por isso que esse movimento de estudantes tem o apoio da APLB. Das 76 escolas da rede estadual, 12 estão com as atividades paralisadas em Feira de Santana”, destacou.
As informações são do repórter Paulo José do Acorda Cidade

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Compartilhe