Polícia Federal prendeu 46 estrangeiros foragidos, que estavam sendo procurados em todo o mundo, em 2016. Quase metade deles havia sido condenada ou acusada por homicídio ou tráfico de drogas, mas também há responsáveis por fraudes eletrônicas.
Os números foram levantados pela seção da Interpol no Brasil a pedido do G1.
Apesar de representar uma queda de 18% em relação às capturas de 2015, o número é a segunda maior marca histórica de prisões desse tipo no país. Iguala o nível de 2005 e só fica abaixo do desempenho do an
o anterior, quando 56 foragidos foram presos, número recorde para o país, desde que o país começou a colaborar com a Interpol em 1953. Em 20 anos, a PF retirou das ruas dos país 514 foragidos estrangeiros.Apesar de representar uma queda de 18% em relação às capturas de 2015, o número é a segunda maior marca histórica de prisões desse tipo no país. Iguala o nível de 2005 e só fica abaixo do desempenho do an
Esses criminosos e procurados pela Justiça integravam o alerta vermelho da Interpol, que é representada no país pela PF – em cada um dos 190 países onde atua, a polícia internacional é constituída por uma força policial de caráter nacional.
Entre os capturados em 2016, os portugueses foram a nacionalidade mais abundante (12), seguida dos uruguaios (6), italianos, argentinos e colombianos (3 cada um). O crime mais observado é o homicídio (11), seguido de tráfico de drogas (9) e estupro de vulnerável (3). Há criminosos, no entanto, que acumulam várias condenações, como é o caso de um colombiano preso no Brasil, que recebeu sentenças em seu país por tráfico de drogas, homicídio e tortura. (Foto: Interpol Polícia Federal/Divulgação)
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