Não é verdade, diz coluna
Quando ainda havia pontes de contato entre o Palácio do Planalto e a
PGR, Michel Temer disse a um procurador da Lava Jato que sempre procurou
manter dois aliados o mais distante possível, Geddel Vieira Lima e
Eduardo Cunha. Não é verdade. O primeiro é amigo do presidente há duas
décadas. O segundo, não. Mas, dado o histórico potencial ofensivo de
Cunha, a estratégia de Temer sempre foi manter as portas abertas ao
correligionário por considerar mais seguro tê-lo perto do que longe.
Independentemente da relação com o comandando do Planalto, ambos
acabaram no mesmo lugar, a cadeia. As informações são da coluna Radar
On-Line, da Veja.
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