Segundo informações, os manifestantes se concentraram ao lado da casa da professora e saíram em caminhada. Em respeito ao ato, os comerciantes da região fecharam as portas durante o protesto. A primeira parada do grupo foi em frente à Igreja Matriz, onde foram feitas orações. Em seguida, os manifestantes
Familiares, amigos, colegas e alunos da professora de inglês Ienata
Pedreira Rios,morta com mais de 20 facadas há um ano, protestaram nas
ruas de Riachão do Jacuípe, cidade a 186 km de Salvador, na manhã desta
terça-feira (4). Eles pediam urgência no caso, que ainda não foi
solucionado. O noivo da vítima é suspeito do crime. Ele chegou a ser
preso, mas foi solto, segundo a polícia, por falta de provas.
Segundo informações, os manifestantes se concentraram ao lado da casa da
professora e
saíram em caminhada. Em respeito ao ato, os comerciantes
da região fecharam as portas durante o protesto. A primeira parada do
grupo foi em frente à Igreja Matriz, onde foram feitas orações. Em
seguida, os manifestantes foram até a Câmara de Vereadores e fizeram um
ato público. De lá, eles foram até a BR-324, e interditaram a rodovia. O
trânsito ficou congestionado no local.
A Covardia
A professora Ienata Pedreira Rios foi encontrada morta dentro de casa no último domingo (03-07-16), no município de Riachão do Jacuípe. Ela foi morta com mais de 20 facadas.
De acordo com o delegado Sérgio Vasconcelos, a Polícia Militar chegou ao local depois que uma vizinha estranhou que a porta da casa estava aberta e acionou os policiais. Chegando lá, os militares encontraram a professora caída no corredor, já sem vida.
“No interior da casa foram recolhidas três facas, sendo que duas de
serra pequena, onde uma delas estava sobre a pia da cozinha, com a ponta
torta, outra estava do lado do corpo. A terceira, tipo peixeira, estava
cravada no pescoço da vitima. Praticamente todas as três foram usadas
para matar a professora”, explicou o delegado.
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