Publicidade

Publicidade

Rádio Web Humildes online

....Últimas notícias

quarta-feira, 5 de julho de 2017

Um ano após morte de professora acusado está solto e familiares protestam

Segundo informações, os manifestantes se concentraram ao lado da casa da professora e saíram em caminhada. Em respeito ao ato, os comerciantes da região fecharam as portas durante o protesto. A primeira parada do grupo foi em frente à Igreja Matriz, onde foram feitas orações. Em seguida, os manifestantes


Um ano após morte de professora acusado está solto e familiares protestam
Foto Divulgação
Familiares, amigos, colegas e alunos da professora de inglês Ienata Pedreira Rios,morta com mais de 20 facadas há um ano, protestaram nas ruas de Riachão do Jacuípe, cidade a 186 km de Salvador, na manhã desta terça-feira (4). Eles pediam urgência no caso, que ainda não foi solucionado. O noivo da vítima é suspeito do crime. Ele chegou a ser preso, mas foi solto, segundo a polícia, por falta de provas.
Segundo informações, os manifestantes se concentraram ao lado da casa da professora e
saíram em caminhada. Em respeito ao ato, os comerciantes da região fecharam as portas durante o protesto. A primeira parada do grupo foi em frente à Igreja Matriz, onde foram feitas orações. Em seguida, os manifestantes foram até a Câmara de Vereadores e fizeram um ato público. De lá, eles foram até a BR-324, e interditaram a rodovia. O trânsito ficou congestionado no local.
A Covardia

A professora Ienata Pedreira Rios foi encontrada morta dentro de casa no último domingo (03-07-16), no município de Riachão do Jacuípe. Ela foi morta com mais de 20 facadas.

De acordo com o delegado Sérgio Vasconcelos, a Polícia Militar chegou ao local depois que uma vizinha estranhou que a porta da casa estava aberta e acionou os policiais. Chegando lá, os militares encontraram a professora caída no corredor, já sem vida.
 “No interior da casa foram recolhidas três facas, sendo que duas de serra pequena, onde uma delas estava sobre a pia da cozinha, com a ponta torta, outra estava do lado do corpo. A terceira, tipo peixeira, estava cravada no pescoço da vitima. Praticamente todas as três foram usadas para matar a professora”, explicou o delegado.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Compartilhe