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quinta-feira, 10 de agosto de 2017

Entenda como funciona o voto Distrital









1. Democracia de proximidade
Além de estreitar as relações entre o político e a sua base eleitoral, o eleitor passa a ter consciência plena de quem o representa na sua localidade. Essa aproximação facilita na hora de fiscalizar, cobrar e saber o que o político da sua região está fazendo.




2. Fim dos puxadores de voto

Uma das maiores virtudes do voto distrital é eliminar a lógica dos puxadores de voto, o famoso efeito Tiririca. O sistema atual permite que você vote em um e acabe elegendo outro sem nem saber. Nas eleições de 2014, por exemplo, apenas 38 dos 513 deputados foram eleitos por suas próprias pernas. O restante contou com votos dados a outros políticos ou às suas legendas.

3. Redução dos custos de campanha

No sistema proporcional, os candidatos a deputado federal e estadual e vereador precisam percorrer todo o estado (ou cidade) em carreatas caras para se fazerem conhecidos. Já no voto distrital, eles se limitariam a uma área bem menor, diminuindo significativamente os gastos com campanha. Campanhas mais baratas refreiam a corrupção e abrem caminho à eleição de lideranças locais.

4. Maior clareza para escolher

Em vez de ter que escolher entre mais de 1.000 candidatos a deputado federal, por exemplo, como ocorre no sistema proporcional, você optaria por no máximo 35 nomes - número total de partidos que existe atualmente, já que cada legenda só poderia indicar um candidato por distrito. A multidão de políticos que fazem aparições relâmpago na propaganda eleitoral televisiva desapareceria. E ficaria muito fácil estudar a trajetória dos pretendentes.

5. Aumento da eficiência do Congresso

O número elevado de partidos políticos na Câmara de Deputados - 
27 - é um dos grandes responsáveis pela ineficiência do Congresso. A experiência internacional demonstra que países com voto distrital têm um Congresso forte, com um número significativamente menor de partidos, e também com um comportamento independente em relação ao Executivo, uma vez que os parlamentares sabem que, se apenas cumprirem ordens do governo, terão problemas para se reeleger em suas bases.
sobre o #EuVotoDistrital
do jeito que está não pode ficar e
para a transformação emergir a regra do jogo precisa mudar

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