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quarta-feira, 9 de agosto de 2017

Após restauração, Clube de Campo Cajueiro já tem data para ser reaberto

O empresário e professor Jodilton Souza, responsável pela restauração, afirmou que o Cajueiro foi todo restaurado, incluindo a Boate do Caju, além da construção de um auditório, com capacidade para 250 pessoas.

Inaugurado em 1962, o Clube de Campo Cajueiro foi um dos mais movimentados espaços de lazer e entretenimento de Feira de Santana. Em 2010 as atividades no local foram encerradas e em 2013 foi comprado pelo Grupo Nobre. Agora o equipamento passa por uma nova fase, após a restauração.
O empresário e professor Jodilton Souza, responsável pela restauração, afirmou ao Acorda Cidade que o Cajueiro foi todo restaurado, incluindo a Boate do Caju, além da construção de um auditório, com capacidade para 250 pessoas. No dia 24 de agosto será realizado um coquetel para que os convidados possam conhecer como ficou a obra.
Fotos: Ed Santos/Acorda Cidade
O empresário destaca que a intenção é usar tanto a boate,
como a sede e o auditório para eventos da Faculdade Nobre (FAN), mas paralelamente a isso, fazer aluguéis para que o local possa ter eventos como aniversários, casamentos entre outros. Segundo ele, o auditório também terá o fim de aluguel e na boate serão desenvolvidas festas como funcionava no passado, além da promoção de alguns shows.
Caju de Ouro
“Vamos fazer uma série de eventos para a sociedade. Estou sonhando e criando uma perspectiva de fazer em abril o Caju de Ouro, que foi uma grande festa, estou com algumas ideias e pretendo colocá-las em prática. Esses eventos serão interessantes para que possa manter viva a história do Cajueiro. O sentimento de tentar recuperar esse espaço motivou essa restauração. Também por estar próximo a FAN, acho que vale a pena. Se me perguntarem o retorno financeiro, acho que vai ser muito baixo, mas o retorno emocional, isso não tem preço e foi o que me levou a fazer a restauração. Não tenho o valor exato do investimento, mas foi altíssimo. Deixei de levar em consideração a questão financeira e passei a observar mais a questão emocional”, destacou.
Foto: Ed Santos/Acorda Cidade
Foto: Divulgação/Grupo Nobre
Jodilton Souza falou ainda sobre o início do Grupo Nobre, que, segundo ele, tem como uma das preocupações, tentar recuperar alguns espaços em Feira de Santana, que entende ser importantíssimos para a cidade. Ele citou alguns exemplos, incluindo o Clube de Campo Cajueiro e conta que recebeu até propostas de demolição do local para a construção de empreendimentos.
Fotos: Ed Santos/Acorda Cidade
“Fui presidente do Cajueiro algumas vezes e tenho um sentimento junto com a sociedade de Feira de Santana, de que o Cajueiro é, sem dúvida, a maior obra arquitetônica da Bahia, feito pelo saudoso Amélio Amorim. Tivemos muitas propostas de demolição, mas eu resisti e insisti na restauração da sede, que estava em uma situação deplorável. Mas o modelo arquitetônico permanecia. Então fizemos esse projeto”, afirmou.
“O grupo Nobre surgiu inicialmente com o Colégio Nobre e a Faculdade Nobre. Depois começou esse processo de crescimento. Recuperamos o Bahia de Feira, disputamos alguns campeonatos, inclusive sendo campeões baianos. Pegamos a área de cardiologia da Santa Casa do Hospital Dom Pedro, que estava fechada, recuperamos e hoje é referência em cardiologia da Bahia. Pegamos a Phebo, que era uma indústria, e transformamos em uma faculdade, a Unef”, acrescentou.
Foto: Ed Santos/Acorda Cidade
Olimpo
O espaço Olimpo, que fica ao lado do Cajueiro, vai continuar funcionando normalmente, segundo informou Jodilton. “O Olimpo é dentro da Unef e é usado quase que diariamente pelos alunos. Lá é um grande auditório, que utilizamos para atender a área acadêmica da instituição. A gente já teve esse ano vários eventos no local. O Cajueiro já é mais para o aspecto festivo, com eventos para a sociedade como um todo e também para a sociedade acadêmica”, explicou. 
Veja mais fotos 
Fotos: Ed Santos/Acorda Cidade
As informações são do repórter Ed Santos do Acorda Cidade

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