A medida irá prejudicar de forma significativa diversos programas desenvolvidos pela pasta, a exemplo do Bolsa Família.
Assistentes Sociais e profissionais de saúde de Feira de Santana participaram na manhã de hoje (4) de uma sessão especial na Câmara de Vereadores, para debater o corte orçamentário, proposto pelo Governo Federal, no Sistema Único de Assistência Social (SUAS) para 2018.
De acordo com o secretário de Desenvolvimento Social do município, Ildes Ferreira, o governo propôs um corte de 30% no orçamento para o ano que vem, equivalente a cerca
de 2 bilhões de reais, para a assistência social. A medida irá prejudicar de forma significativa diversos programas desenvolvidos pela pasta, a exemplo do Bolsa Família.
“A gente sabe que a assistência social é para os mais fracos, os descamisados, os que mais precisam. Então o país todo está se mobilizando para que o governo se sensibilize e entenda que isso é um equívoco. Houve uma mobilização ontem e hoje em Brasília e em todos os estados da federação. Tudo isso está repercutindo em Brasília”, afirmou o secretário.
Ildes Ferreira informou ainda que a Câmara de Vereadores de Feira já enviou um documento para a comissão da proposta orçamentária de 2018, cujo relator-geral é o deputado Cacá Leão (PSB-SE).
“Teve programa que a redução foi de 90%, no Bolsa Família foi de 11% e outros não reduziram. O Ministro disse informalmente que foi um equívoco do Planejamento, mas a gente não aceita isso, e o governo tem que corrigir”, disse.
As informações e fotos são do repórter Paulo José do Acorda Cidade
de 2 bilhões de reais, para a assistência social. A medida irá prejudicar de forma significativa diversos programas desenvolvidos pela pasta, a exemplo do Bolsa Família.
“A gente sabe que a assistência social é para os mais fracos, os descamisados, os que mais precisam. Então o país todo está se mobilizando para que o governo se sensibilize e entenda que isso é um equívoco. Houve uma mobilização ontem e hoje em Brasília e em todos os estados da federação. Tudo isso está repercutindo em Brasília”, afirmou o secretário.
“Teve programa que a redução foi de 90%, no Bolsa Família foi de 11% e outros não reduziram. O Ministro disse informalmente que foi um equívoco do Planejamento, mas a gente não aceita isso, e o governo tem que corrigir”, disse.
As informações e fotos são do repórter Paulo José do Acorda Cidade
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