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quarta-feira, 26 de setembro de 2018

Lava Jato: 55ª fase Polícia Federal cumpre mandados judiciais em nova fase da Operação Lava Jato



A Polícia Federal (PF) cumpre 92 mandados judiciais na 55ª fase da Operação Lava Jato desde a manhã desta quarta-feira (26) em cidades dos Paraná, Santa Catarina, Rio de Janeiro e São Paulo. A ação foi batizada de Operação Integração II. (Foto ilustração).
Um dos alvos de prisão temporária é o empresário Luiz Abi Antoun, conforme o delegado Joel Cicotti, de Londrina, no norte do Paraná. O empresário é primo do ex-governador Beto Richa (PSDB) e até a última
atualização da reportagem, não tinha sido preso.
O advogado dele Anderson Mariano, disse que o cliente está em viagem ao Líbano, com autorização da Justiça Estadual. A passagem de retorno ao Brasil está marcada para outubro, para as audiências da Operação Publicano, de acordo com o advogado.
O ex-diretor da Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias (ABCR) João Chiminazzo Neto é alvo de prisão preventiva.
A investigação mira prática de corrupção, lavagem de dinheiro, sonegação fiscal, estelionato e peculato em um esquema relacionado à administração das rodovias federais no Paraná que fazem parte do chamado Anel da Integração.
Do total de mandados, 73 são de busca e apreensão, três são de prisão preventiva e 16 de prisão temporária. Os crimes investigados na atual fase são corrupção ativa, corrupção passiva, fraude a licitações, lavagem de dinheiro e associação criminosa, dentre outros.
Luiz Abi tinha sido preso no dia 11 de setembro na Operação Rádio Patrulha, que investiga suposta organização criminosa durante o governo de Beto Richa, que também foi preso na ação. Os dois e mais 13 investigados foram soltos no dia 14 de setembro após uma determinação do ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF).
Entre os alvos das outras ordens judiciais, segundo o Ministério Público Federal (MPF), estão concessionárias que administram o Anel de Integração do Paraná: Econorte, Ecovia, Ecocataratas, Rodonorte, Viapar e Caminhos do Paraná, além de intermediadores e agentes públicos corrompidos beneficiários de propina. (G1).

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