Os Estados Unidos elogiaram nesta quinta-feira (15/11) a postura
crítica do presidente eleito, Jair Bolsonaro, sobre o programa 'Mais
Médicos', implementado com a Organização Pan-americana de Saúde (OPS) e
Cuba, que motivou na véspera o cancelamento da participação dos
profissionais de saúde cubanos. (Foto ilustração).
"Que bom ver o presidente eleito Bolsonaro insistir em que os médicos
cubanos no Brasil recebam seu justo salário ao invés de deixar que Cuba
leve a maior parte para os cofres do regime", escreveu no Twitter
Kimberly Breier, a principal funcionária do Departamento de Estado para a
América Latina.
O presidente eleito pretendia submeter os médicos cubanos a um "teste
de capacidade", pagar o salário integral aos profissionais e permitir a
vinda de suas famílias para o Brasil.
"Em torno de 70% do salário destes médicos é confiscado pela ditadura
cubana. E outra coisa, que é uma falta de respeito com os que recebem
tratamento por parte destes cubanos: não temos qualquer comprovação de
que sejam efetivamente médicos e estejam aptos a desempenhar sua
função", declarou Bolsonaro na quarta-feira. (Agência France-Presse).
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