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quinta-feira, 10 de janeiro de 2019

Vice-presidente do Bahia nega proposta por Ramires e tratativa por Jean

 O meia Ramires, de 18 anos, é o jogador do Bahia hoje mais cobiçado e também um dos mais desejados do futebol brasileiro nesse período de mercado da bola. Além dos clubes europeus, já teve seu nome ligado à Palmeiras, Flamengo, Santos e Corinthians. Nos últimos dias, a imprensa paulista noticiou que Corinthians e Santos fizeram propostas pelo jovem promissor que atualmente está à serviço da Seleção Brasileira
Sub-20, inclusive, foi revelado pela mídia que a diretoria tricolor havia recusado a investida do Peixe.
No entanto, na noite desta quarta-feira (09), em entrevista ao Globoesporte, o vice-presidente do Bahia, Vitor Ferraz, tratou de negar a informação e afirmou que não houve nenhum tipo de oferta formal pelo meia Ramires, além disso, garantiu que a diretoria aguarda o retorno do jogador da Seleção e conta com ele para a temporada 2019.
“Não houve nenhum tipo de oferta formal. O que há, sim, é muita especulação, muita conversa, o que é normal no mercado. Ainda mais se tratando de um atleta com as características de Ramires, chamando atenção como ele está. Mas, neste momento, a gente está apenas aguardando e conta com o atleta em nosso elenco assim que ele retornar da Seleção Brasileira”, disse
Outro assunto que foi revirado nos últimos dias, foi em relação ao interesse do São Paulo em adquirir os outros 30% dos direitos econômicos do goleiro Jean, fatia que pertence ao Bahia, e a hipótese até de envolver um jogador, caso do atacante Santiago Tréllez. A intenção do clube paulista é ficar com 100% do passe do arqueiro para lucrar ainda mais com uma negociação futura para o mercado europeu, já que ele foi sondado por Inter de Milão, Benfica, Porto e Manchester City recentemente. Victor Ferraz afirma que não existem tratativas para negociar a parte do jogador e nem o desejo de se desfazer da porcentagem.
“São especulações que surgem na imprensa. A gente nem comenta, porque são circunstâncias que a gente nem sabe como surgiram. Então o Bahia tem o percentual, é um atleta que é virtuoso, que tem um futuro promissor pela frente. E, por enquanto, é um ativo que o clube mantém. Não tem nenhum tipo de tratativa neste sentido”, assegurou.
Na época a transação girou em torno de R$ 6,8 milhões parcelados com duração de dois anos. Especulou-se na ocasião a existência de uma cláusula que determina que se o goleiro cumprir metas, o São Paulo tem como obrigação desembolsar outros R$ 4 milhões (Uma meta seria participar de 60% das partidas da equipe como titular no período que compreende janeiro de 2018 e junho de 2019).

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