Parte da equipe do presidente vai estar presente em dois helicópteros
Em entrevista com jornalistas brasileiros em Moscou, Bolsonaro explicou que houve mudanças no percurso do voo e deve pouzar no Aeroporto Internacional Tom Jobim-Galeaõ, no Rio de Janeiro, em vez de Brasília.
"Pretendo, ao pousar, sobrevoar a região. Conversei com Paulo Guedes [ministro da Economia] durante a madrugada. Conversei com Rogério Marinho [ministro do Desenvolvimento Regional], que já enviou o seu representante para tratar desses assuntos de calamidades para Petrópolis. Conversei também com o governador Cláudio Castro [do Rio de Janeiro], com Marinho e Guedes [para liberar] um crédito especial, é claro, para atender aos vitimados da catástrofe. Como é praxe nessas questões, há liberação do fundo de garantia [FGTS] e [recursos para] a reconstrução de obras emergenciais para restabelecer a transitabilidade na região", anunciou.
Além disso, o presidente afirmou que parte da sua equipe vai estar presente em dois helicópteros. O ministro Rogério Marinho será um dos acompanhantes.
"Pretendemos já apresentar ao prefeito [de Petrópolis, Rubens Bomtempo] o que nós podemos oferecer", disse Bolsonaro.
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