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sexta-feira, 25 de março de 2022

"Não me arrependo", diz morador de rua que teve relações sexuais com mulher de personal trainer. Veja o vídeo


 O homem de 48 anos contou que a relação foi consensual e negou saber que ela era casada

morador de rua flagrado mantendo relações sexuais com a esposa de um personal trainer, em Planaltina, Distrito Federal, concedeu a sua primeira entrevista após o ocorrido. Até o momento, o caso que ganhou repercussão nacional, contava apenas com a versão do personal – que agrediu o sem-teto.

O homem alegou que a companheira teria sido vítima de um estupro, já que estava em surto psicótico.

Após o episódio, o Metrópoles encontrou o morador de rua que contou, em entrevista exclusiva, o que teria acontecido na noite do último dia 9 de março.



Assim como em depoimento à polícia, o homem, de 48 anos, reafirmou que a relação com a mulher foi consensual e que, inclusive, foi convidado por ela a entrar no veículo, mesmo após dizer

que não “tinha tomado banho”. “Eu andava pela rua e ouvi um grito: ‘Moço, moço’. Olhei para trás e só tinha eu. E ela confirmou comigo dizendo: ‘Quer namorar comigo?’.”

“Moça, eu não tenho dinheiro, sou morador de rua. Não tenho dinheiro nem para te levar ao hotel. Então, ela disse: ‘Pode ser no meu carro’”, iniciou. 



“Não cometi estupro”

O homem rebateu as acusações do personal sobre o crime de estupro. “Deus me colocou em um lugar cercado por câmeras que comprovam não ter havido nada disso (estupro). Se fosse outro morador de rua, possivelmente já estaria preso”, disse, aliviado.

Ao ser agredido pelo educador físico, o morador de rua conta ter reagido e revidado. “Nós trocamos socos”. O sem-teto diz que só tomou conhecimento de que a mulher era casada quando recebia atendimento médico no hospital.

Em função da briga, ele sofreu um edema no olho e ficou com a costela quebrada. “Não me arrependo”, comenta sobre a situação

O morador de rua diz que já foi casado, tem uma filha de 28 anos e peregrinou por cidades da Bahia, Tocantins, Minas e Goiás até chegar a Brasília. Desde então, alterna a rotina nas ruas entre abrigos públicos e casas de passagens.



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