Em clima de muita comoção e homenagens, familiares, amigos e colegas das polícias civil e militar estiveram presentes no velório e sepultamento do investigador Marcelo Ribeiro Falcão, 51 anos, assassinado a tiros no início da madrugada desta segunda-feira (11), no bairro Novo Horizonte, em Feira de
Santana. O policial foi encontrado caído a poucos metros do seu veículo Jeep Renegade, com duas perfurações provocadas por arma de fogo.Durante investigações, policiais da Delegacia de Repressão a Furtos e Roubos (DRFR) encontraram dois suspeitos, que reagiram à abordagem e foram baleados em troca de tiros. Ele ainda foram encaminhados para o Hospital Geral Clériston Andrade (HGCA), mas não resistiram. O confronto ocorreu no final da manhã. Duas armas foram apreedidas com os suspeitos.
Investigação
Em nova entrevista ao repórter Sotero Filho, o delegado Roberto Leal, coordenador regional de Polícia Civil, informou que as investigações chegaram aos suspeitos, que tombaram, mas a polícia continua empreendendo diligências para averiguar se existem mais envolvidos na morte do investigador. A arma e o celular da vítima ainda não foram encontrados. O delegado falou ainda que a vítima estava na zona rural de Feira e a polícia investiga o motivo do policial ter parado o veículo naquele trecho do bairro Novo Horizonte.
Operação conjunta
Após a morte do policial civil Marcelo Falcão, uma operação conjunta das polícias Civil e Militar foi intensificada nos bairros Novo Horizonte e Nova Esperança, culminando na apreensão de armas de fogo, munições, artefatos explosivos e drogas.
Foram apreendidas um pistola calibre 380, uma pistola calibre 9mm, porções de maconha e cocaína e explosivos como espoleta pirotécnica, estopim, cordel detonante e ANFO. Os explosivos foram neutralizados pela equipe Antibombas do Batalhão de Operações Especiais (BOPE).
Blog Central de Polícia, com informações e fotos de Sotero Filho e Polícia Militar.
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