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domingo, 5 de março de 2017

ESPORTES, Jovem colombiano vê vida mudar depois de ajudar vítimas do voo da Chapecoense

Johan Alexis Ramirez, 15 anos, teve casa reformada, ganhou bolsa de estudos, foi condecorado pelo governo brasileiro e conheceu centro de treinamento do Real Madrid

Johan Alexis Ramirez, 15 anos, viu sua vida mudar depois de ajudar a socorrer as vítimas do voo da Chapecoense. O colombiano, que vivia em um barraco junto com a família, teve a morada totalmente reformada. A casa ganhou novos cômodos e móveis além de 71 mudas de plantas - mesmo número dos mortos na tragédia. "Agradeço por poder salvar algumas pessoas. Esse é o melhor presente que alguém pode ganhar", disse em entrevista ao jornal Folha de S. Paulo. 
Johan Alexis Ramirez, 15 anos, posa ao lado da sua nova casa (Foto: Reprodução/Twitter)
Ele e o pai assistiam televisão no momento que o avião do time brasileiro caiu. O local do acidente fica a quatro minutos da casa da família. Como conhec

SALVADOR, Golpes em nome de grandes hospitais se espalham


 

Supostos médicos têm acesso a dados sigilosos e enganam famílias

Eram 8h30 da manhã quando a jornalista Selma Salgado (nome fictício), 33 anos, recebeu uma ligação do suposto médico infectologista Marcelo Castro, informando que sua tia, que estava sendo atendida na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital da Bahia, precisava realizar exames de urgência em um laboratório fora do hospital.
Segundo o médico, a bactéria HVE tinha tomado 25% do corpo da paciente e que, se chegasse aos 70%, ela morreria. O profissional informou que eram necessários quatro exames, que custariam R$ 4.900 - quantia que deveria ser depositada em uma conta do Banco do Brasil. Tudo não passava de um golpe. A bactéria sequer existe.

O telefonema, feito fora do horário de visita (liberada no hospital somente às 11h e às 16h), é uma estratégia utilizada para que a vítima não busque informações na unidade de saúde. “Ele sabia o que minha tia tinha, quais exames ela tinha feito, o resultado deles e que o convênio era o Planserv. A pessoa deu confiança, passou informações médicas sigilosas. Jamais achei que fosse um golpe”, contou Selma. 
Cada vez mais frequente nos hospitais particulares d

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