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quinta-feira, 23 de abril de 2020

Ministério da Justiça "não confirma" pedido de demissão de Moro



Assessoria do Ministério da Justiça não confirma pedido de demissão de Sérgio Moro
De acordo com jornalista da CNN Brasil, três nomes já são cogitados para substituir Moro: Anderson Torres, Alexandre Ramagen e Fabiano Bordignon

Diante dos fortes rumores de que o ministro da Justiça, Sérgio Moro, teria pedido demissão do cargo, a assessoria do Ministério da Justiça desmentiu a informação, de acordo a GloboNews.

O jornalista Caio Junqueira, CNN Brasil, já elenca inclusive possíveis nomes para substituir Moro: o secretário de Segurança Pública, do Distrito Federal, Anderson Torres; o diretor da Agência Brasileira de Inteligência, Alexandre Ramagen; e o diretor do Departamento Penitenciário (Depen), Fabiano Bordignon.

FONTE: UOL

‘Se Valeixo sair, eu saio’, diz Moro a Bolsonaro

O ministro da Justiça foi comunicado nesta quinta-feira que haverá troca na direção-geral da PF

Em uma dura conversa na manhã desta quinta-feira com o presidente Jair Bolsonaro, o ministro da Justiça e da Segurança Pública, Sergio Moro, disse que deixará o governo se o diretor-geral da Polícia

BOMBA ! Moro pede demissão depois de Bolsonaro anunciar troca na direção da PF

Presidente tenta agora impedir que Moro saia de fato do governo. Ministro vê intenção de trocar diretor da PF como uma desautorização de Bolsonaro a ele

(foto: Marcello Casal JrAgência Brasil)


O ministro Sérgio Moro, da Justiça, chegou ao seu limite e pediu demissão ao presidente Jair Bolsonaro nesta quinta-feira (23/4). O motivo foi o anúncio

Ana Claudia Quintana Arantes: “Vamos ter um luto pela falta de consciência. Muitos vão se arrepender de não ter ficado em casa”

Médica geriatra e especialista em cuidados paliativos diz que as perdas para a pandemia vão causar luto “pela falta de consciência” sobre a gravidade da doença
Fucnionários de um cemitério da Vila Formosa, em São Paulo, realizam um sepultamento na terça-feira, 31.


“Como você está lidando?”, pergunta a médica Ana Cláudia Quintana Arantes, geriatra e especialista em cuidados paliativos. Em tempos de pandemia de coronavírus, a pergunta “tudo bem?”, costumeira em um cumprimento, nunca foi tão retórica. Neste momento em que o mundo contabiliza, dia a dia, o crescente número de infectados e mortos em decorrência da doença, um terço da população mundial está em casa em quarentena e muito se fala em perdas econômicas, a médica contabiliza as perdas emocionais.

Especialista em cuidar de quem está muito próximo ao final da vida, ela já prevê que a humanidade passará por três tipos de luto. Além do luto real, das perdas objetivas, ela acrescenta o luto antecipatório —a percepção de que a morte está chegando. “Além disso, vamos ter um luto pela falta de consciência. Muitas pessoas vão se arrepender de não ter tido cuidado antes e vão pensar “eu poderia ter ficado em casa, poderia ter convencido as pessoas a ficarem em casa”, afirma. “Haverá arrependimento coletivo também”, aposta.

Desde que a pandemia se instalou, o número de mortos já passaram de 179.000 ao redor do mundo e mais de 2,5 milhões de pessoas estão doentes. No Brasil, o mortos chegam a quase 3.000 nesta quarta-feira. Há países, no entanto, que estão se mostrando mais eficazes em suas políticas de combate à doença, como a Coreia do Sul, que realiza testagem em massa na população. Por outro lado, na Itália, caminhões transportam corpos para serem enterrados depois que o número de mortos em decorrência da Covid-19 saturou todos os cemitérios da Lombardia. Na Espanha, uma pista de patinação no gelo dentro de um shopping se transformou em um imenso morgue para receber os corpos.

Necrotérios temporários, hospitais de campanha em campos de futebol, despedidas dos parentes feitas por meio de uma tela de celular, já que ninguém pode se

Bolsonaro recorre a condenados no mensalão e réus na Lava Jato para romper isolamento político e pressionar Maia

Presidente oferece cargos a políticos do Centrão, mesmo após prometer que não lotearia o seu Governo
Bolsonaro durante protesto que pedia o fechamento de poderes no domingo.
 
  No discurso aos seus apoiadores, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) diz que não faz acordos, que representa a nova política e que não loteia o seu Governo para legendas. Na prática, isolado politicamente desde o início da pandemia de coronavírus, agiu de maneira distinta

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