Gari Edvan da Costa Silva |
Um gari encontrou uma carteira caída no chão na rua principal
da Lama Preta, bairro de Camaçari, e não teve dúvidas,
pegou tudo e resolveu encontrar uma forma de devolver
ao dono. Essa não deveria ser uma notícia de jornal,
já que deveria ser uma atitude comum na sociedade,
mas não é o que geralmente acontece.
da Lama Preta, bairro de Camaçari, e não teve dúvidas,
pegou tudo e resolveu encontrar uma forma de devolver
ao dono. Essa não deveria ser uma notícia de jornal,
já que deveria ser uma atitude comum na sociedade,
mas não é o que geralmente acontece.
Quem nunca achou uma cédula de dinheiro, por mais que
fosse de baixo valor, e pegou para si? Afinal, não seria possível
encontrar o dono e você estava
mesmo precisando, né? Só que esse não foi o pensamento
fosse de baixo valor, e pegou para si? Afinal, não seria possível
encontrar o dono e você estava
mesmo precisando, né? Só que esse não foi o pensamento
de Edvan Costa da Silva, de 22 anos. O gari, que é morador
de Açu da Capivara, em Arembepe, encontrou a carteira de
Narcizo Coutinho Filho com todos os documentos espalhados
e parte do dinheiro, R$ 180, voando.
Com ajuda de algumas senhoras que passavam pelo local,
ele recolheu tudo, colocou de volta na carteira e trouxe até a
sede do Camaçari Notícias, para que publicássemos a perda
e o dono fosse encontrado. O que aconteceu no mesmo dia,
nesta terça-feira (04). A carteira caiu do bolso do dono quando
ele passou de mototáxi por um quebra-mola. Em agradecimento
ao belo gesto de Edvan, Narciso deixou uma recompensa de
R$ 50 para o gari.
ele recolheu tudo, colocou de volta na carteira e trouxe até a
sede do Camaçari Notícias, para que publicássemos a perda
e o dono fosse encontrado. O que aconteceu no mesmo dia,
nesta terça-feira (04). A carteira caiu do bolso do dono quando
ele passou de mototáxi por um quebra-mola. Em agradecimento
ao belo gesto de Edvan, Narciso deixou uma recompensa de
R$ 50 para o gari.
Questionado se em nenhum momento ele pensou em ficar
com o dinheiro, Edvan foi categórico: “De jeito nenhum,
não era meu”. Atitudes como estas são admiráveis e devem
ser compartilhadas para servirem de exemplo. Especialmente
em um momento em que vemos todos os dias através da
imprensa, notícias sobre corrupção e apropriação do dinheiro
público por pessoas que deveriam estar zelando pelo bem da
população.
com o dinheiro, Edvan foi categórico: “De jeito nenhum,
não era meu”. Atitudes como estas são admiráveis e devem
ser compartilhadas para servirem de exemplo. Especialmente
em um momento em que vemos todos os dias através da
imprensa, notícias sobre corrupção e apropriação do dinheiro
público por pessoas que deveriam estar zelando pelo bem da
população.
Que a história de Edvan, um rapaz batalhador, que está
a pouco mais de três anos trabalhando como gari (três anos
pela Abrantes Ambiental e sete meses pela Naturalle), não seja
uma exceção e sim uma regra. Que o seu exemplo de
honestidade não seja esquecido e sim propagado.
Que este seja o exemplo a ser seguido e não o do
‘jeitinho brasileiro’, de se dar bem em cima dos outros.
O Brasil precisa de mais ‘Edvans’.
a pouco mais de três anos trabalhando como gari (três anos
pela Abrantes Ambiental e sete meses pela Naturalle), não seja
uma exceção e sim uma regra. Que o seu exemplo de
honestidade não seja esquecido e sim propagado.
Que este seja o exemplo a ser seguido e não o do
‘jeitinho brasileiro’, de se dar bem em cima dos outros.
O Brasil precisa de mais ‘Edvans’.
Fonte CN
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